Fotos e texto: João B. A. Neto
Isso mesmo: eu disse água mágica. Tudo pode quando se trata do imaginário. Foi o aconteceu lá no Jardim da Casa Pintada, Zona Leste, hoje, dia 16, depois que Marta Nosé chegou ao colorido Ônibus-Biblioteca.
Ela trouxe a menina do chapeuzinho vermelho, também mágica. Acreditem: ela se transformava em lobo e vovozinha para ilustrar uma bela história, contada por Marta. Era um espanto só. Onde já se viu? Só mesmo na imaginação, ora bolas! Ou não?
E os momentos mágicos não pararam por aí. De sua sacolinha, Marta abriu outro objeto que podia ser mostrado, folheado, lido, visto, cheirado e até tocado com as mãos. A criançada ficou de olhos e ouvidos bem atentos para não perder nem um pedacinho da história que a Mágica, digo, Marta leu.
E o momento mais que mágico foi o mistério da água mágica. Cada coisa esquisita foi colocada no copinho. Imaginem: cachinhos de cabelo, fios de lã, e até meia com chulé. Será mesmo? Ou foi imaginação? O que importa saber se foi real, não é? O encantamento das crianças, diante do faz-de-conta, não é para ser desvendado, apenas apreciado. Ver aqueles olhinhos brilhando, pela curiosidade e pela felicidade do momento, deixa o mundo de qualquer um muito mais alegre, de verdade!
Sem sombra de dúvidas, muitos adultos que lá estavam, principalmente as mamães, como num passe de mágica, retornaram aos bons tempos de criança. Em qualquer lugar, quando as histórias são contadas ou lidas, com o coração, algo mágico acontece. Alguém duvida?
O mais bacana: a menina maior se torna mediadora, lendo um livro em voz alta para a menina menor. E isso não é mágica, é mágico!!!
Até a próxima parada!
Ônibus-Biblioteca: a Leitura em movimento
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