NOVO CORONAVÍRUS


As bibliotecas públicas do
Sistema Municipal, incluindo o Ônibus da Cultura, permanecerão fechados por
tempo indeterminado.
A
Prefeitura de São Paulo adotou novas medidas para evitar a proliferação do
coronavírus (Covid-19) na cidade. Entres elas, estão o
cancelamento de eventos do poder público, alvarás e autorizações emitidas para
eventos privados que gerem qualquer tipo de aglomeração, além do fechamento de
todos os equipamentos culturais municipais como Casas de Cultura, Teatros,
Centros Culturais, Bibliotecas e as Salas de Cinema do Circuito SP Cine por
tempo indeterminado.
Outras
informações sobre as medidas anunciadas, acesse http://www.capital.sp.gov.br/noticia/prefeitura-de-sao-paulo-anuncia-novas-medidas-para-evitar-a-proliferacao-do-covid-19-e-garantir-atendimento-medico



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quarta-feira, 18 de agosto de 2010

TREMEMBÉ: CENAS DE CORDEL

ÔNIBUS-BIBLIOTECA DESTACA:
COSTA SENNA
EM CENAS DE CORDEL.

Fotos: Maria de Fátima / Texto: João B. A. Neto

Costa Senna: o Cordelista de corpo e alma...

 Quarta, 18 de agosto, bairro de Tremembé, zona norte de São paulo: Costa Senna entra em cena...

 O grande artista do Cordel traz livros, e apetrechos para extrair sons...

 No centro das atenções, o Livro, em cordel, afinal Senna respira Cordel...

 Senna permite, emite, transmite, sem nenhuma chatice, o Cordel...

  O som...
 A fala...
 A música...
  A cena...
Com sua performance, quase teatral, ele esbanja Cordel...

É uma contação de histórias, especial, em Cordel...

Crianças, adolescentes, e os adultos, têm a chance de se aproximar da Literatura de Cordel...

  


O Cordel, os Instrumentos, a Música, os Sons, o Livro e a Leitura estão impregnados na alma desse Cordelista excepcional, Costa Senna, sempre em cena...

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Costa Senna é cearense de Fortaleza, apesar de ter vivido parte de sua infância e adolescência no Choró Limão, região de Quixadá. Ingressou na arte em 1980 e atuou nas peças teatrais A noite seca, Barrela, Deus lhe pague e O Caldeirão. Em 1990 muda-se para São Paulo, onde foi um dos precursores da nova face da literatura de cordel. Escreveu O doido, viagem ao centro da Terra (adaptação do clássico de Júlio Verne), Jesus brasileiro (em parceria com Marco Haurélio), Raul Seixas entre Deus e o Diabo, Jararaca, o bandido santo, A maldita ilusão, As lágrimas de Lampião, Escreveu, não leu, o pau comeu, entre outros.

Cantor e compositor, Costa Senna funde o universal ao regional, com influências tão inusitadas como Luiz Gonzaga, Raul Seixas, Belchior, Alceu Valença, o rap urbano e o repente dos grandes cantadores nordestinos. Tem gravados os CDs Moço das estrelas, Costa Senna em cena e Fábrica de unir versos. Humorista, fez sucesso com o espetáculo cômico Ria até cair de Costa, de grande repercussão nos anos 1990.

É um dos poetas pioneiros na utilização de temas ligados à educação na literatura de cordel. Em 2008, em reconhecimento à sua atuação, Costa Senna foi indicado, pela Câmara Municipal de São Paulo, para receber o título de Cidadão Paulistano.  
(Fonte:
 
Conheça bem mais sobre esse artista cordeliano em:

Até a próxima parada!
Ônibus-Biblioteca: onde se lê por prazer.

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